sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Professora Glaucia da Silva Brito e Diene Eire de Mello estiveram na UNED.
As professoras Glaucia da Silva Brito da Universidade Federal do Paraná e Diene Eire de Mello da Universidade Estadual de Londrina,estiveram na UNED e gravaram vídeo aulas para o canal da Universidade Nacional de Educação a Distância em Madrid na Espanha. Esse canal divulga vídeos e gravações de aulas como Recursos Educacionais Abertos,assista abaixo.
- A professora Glaucia falou sobre: Tecnologias nas políticas de formação na educação especial no Brasil: reflexões sobre a formação do professor,Vídeo disponivel em:
https://canal.uned.es/mmobj/index/id/22793
https://canal.uned.es/mmobj/index/id/22793
- A professora Diene falou sobre: Laboratorio Interdisciplinar de formação de Educadores (LIFE-CAPES)
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Livro aborda altas habilidades e superdotação em sala de aula
Desenvolver as potencialidades e o talento de alunos com altas habilidades e superdotação é um desafio para profissionais da educação. Para tratar da temática, o livro “Altas Habilidades/Superdotação: Criatividade e Emoção” reúne as experiências de diversos especialistas da área.
O livro foi lançado durante o congresso internacional do Conbrasd, que é o principal conselho nacional para superdotados, em Foz do Iguaçu,em novembro. O lançamento em Curitiba aconteceu no dia 5 de dezembro.
A organização da obra ficou por conta de Fernanda Hellen Ribeiro Piske, doutoranda em Educação pela UFPR e especialista em Educação Especial; Jarci Machado, professora da rede estadual de ensino; Tania Stoltz, professora da Pós-Graduação em Educação da UFPR; e Sara Bahia, professora da Universidade de Lisboa.
Mais de 20 especialistas colaboraram com artigos sobre o tema. Para a organização deste livro, Fernanda Piske usou suas experiências no desenvolvimento da criatividade de seus alunos de escolas municipais, e também seu trabalho como pesquisadora da área de Altas Habilidades e Superdotação da UFPR. “Esta obra pode ser utilizada como importante apoio por professores da rede municipal de ensino e por todos os profissionais de Educação, além de esclarecer dúvidas de pais e alunos que se interessam por esta temática”, diz Fernanda.
O livro reúne reflexões e investigações realizadas em contextos e realidades diversos. Os autores são de vários países, o que traz diversidade dos olhares sobre a temática das altas habilidades.
Por Helen Mendes
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Ciências Bioquímica, mais antigo programa de pós-graduação da UFPR, oferta 17 vagas
Por Celsina Favorito
Quinze vagas para o mestrado e duas para o pós-doutorado são ofertadas pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Bioquímica do Setor da UFPR, nota 6 na última avaliação da Capes, o que o coloca entre os mais conceituados do Brasil. O Programa dispõe de bolsas de estudo das Agências CAPES e CNPq, e a concessão das mesmas é feita de acordo com a disponibilidade e classificação dos candidatos no processo seletivo.
Interessados nas duas vagas abertas no pós-doutorado deste Programa, que em 2015 completará 50 anos de implantação, têm prazo até 30 de janeiro do próximo ano para se inscreverem. Já os candidatos às 15 vagas do mestrado podem se habilitar até 11 de março de 2015.A professora Sílvia Maria Cadena, coordenadora do Programa, destaca que as inscrições tanto para o pós-doutorado quanto para o mestrado são feitas exclusivamente de forma eletrônica (arquivo único, extensão pdf). Esses dados, explica ela, devem ser enviados para o e-mail pgbioq@ufpr.br e no campo assunto, o candidato deve escrever inscrição processo seletivo PNP.
Público Alvo
A coordenadora ressalta que essa Pós-Graduação em Ciências Bioquímica destina-se principalmente a profissionais graduados nas diversas áreas das Ciências Biológicas e da Saúde. Também é indicado ao público das Engenharias (Química, Florestal, de Bioprocessos, Agronomia), além de outros profissionais que tenham as disciplinas de Química, Bioquímica e/ou Biologia Molecular em seu currículo de graduação.
Silvia Cadena explica que a grande procura por cursos ofertados por este Programa de Pós-Graduação, o mais antigo da Universidade Federal do Paraná, se dá em função da formação acadêmica e profissional de alto nível que oferta e por ser consolidado, de excelência e reconhecido nacional e internacionalmente. Os alunos têm oportunidades de se desenvolverem cientificamente, de treinar e dominar técnicas de análise instrumental de última geração, garante a coordenadora.
Mercado de Trabalho
Essa sólida formação que mestres e doutores recebem garante a eles atuação como professores em diversas universidades públicas e privadas do país, entre elas estão a própria UFPR, e as federais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além das Estaduais de Londrina, Maringá e Ponta Grossa. Há, também, mercado de trabalho para os profissionais em institutos de pesquisa públicos e na iniciativa privada. Mais informações sobre o Programa (inscrições, processo seletivo, corpo docente, disciplinas, duração, entre outras) podem ser obtidas em http://www.pgbioq.ufpr.br.
Por Celsina Favorito
Fonte: http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ciencias-bioquimica-mais-antigo-programa-de-pos-graduacao-da-ufpr-oferta-17-vagas/
Fonte: http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ciencias-bioquimica-mais-antigo-programa-de-pos-graduacao-da-ufpr-oferta-17-vagas/
Palestra detalha oportunidades de intercâmbio na Universidade da Califórnia
Por Simone Meirelles
Uma palestra vai detalhar as possibilidades de estudo para alunos e pesquisadores brasileiros na Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA). O professor Sam Castañeda, o diretor de Visiting Scholar and Postdoc Affairs (VSPA) da instituição vai visitar a UFPR nesta quarta-feira, dia 17. A palestra será no auditório do Setor de Ciências Agrárias da UFPR , prédio da Administração, às 19 horas (Rua dos Funcionários, 1540 – Juvevê).
O diretor vai explicar as oportunidades para graduação e pós-graduação nos vários campi da Universidade da Califórnia: Berkeley (UCB), Los Angeles (UCLA), San Diego (UCSD), Davis, Irvine, Merced, Riverside, São Francisco, Santa Cruz e Santa Bárbara. Como Castañeda trabalha com estudantes estrangeiros nos EUA há mais de 20 anos, têm inúmeras dicas de como tornar a experiência naquele país ainda mais rica. A palestra será em inglês e não haverá tradução simultânea. Os organizadores poderão fazer a tradução de eventuais perguntas ao final.
A participação é gratuita, mas é necessária inscrição prévia, que pode ser feita por meio no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1FgzlmC1esxLJVnheb9a-ybG4oT9woo9_QpM8289RWC4/viewform.
Mais informações são obtidas pelos telefones: (41) 9624-3926 ou (41) 9186-6942
O diretor vai explicar as oportunidades para graduação e pós-graduação nos vários campi da Universidade da Califórnia: Berkeley (UCB), Los Angeles (UCLA), San Diego (UCSD), Davis, Irvine, Merced, Riverside, São Francisco, Santa Cruz e Santa Bárbara. Como Castañeda trabalha com estudantes estrangeiros nos EUA há mais de 20 anos, têm inúmeras dicas de como tornar a experiência naquele país ainda mais rica. A palestra será em inglês e não haverá tradução simultânea. Os organizadores poderão fazer a tradução de eventuais perguntas ao final.
A participação é gratuita, mas é necessária inscrição prévia, que pode ser feita por meio no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1FgzlmC1esxLJVnheb9a-ybG4oT9woo9_QpM8289RWC4/viewform.
Mais informações são obtidas pelos telefones: (41) 9624-3926 ou (41) 9186-6942
Fonte: http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/palestra-detalha-oportunidades-de-intercambio-na-universidade-da-california/
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL
Modalidade: PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO, POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL NA MODALIDADE EAD
Início: 28 de fevereiro de 2015
Vagas: 250
Inscrições: 11 de dezembro de 2014 até 01 de Fevereiro de 2015.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
A UFPR realizará um processo de seleção através do Departamento de Planejamento e Administração da Educação - DEPLAE, da Coordenação de Políticas de Formação de Professores (COPEFOR) e da Coordenadoria de Integração de Políticas de Educação a Distância (CIPEAD), para ingresso no Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica, destinado aos profissionais graduados em licenciatura plena, em qualquer área do conhecimento, que integrem a equipe de coordenação das escolas, pedagogos e/ou profissionais que exercem função equivalente, em exercício, na rede estadual ou nas redes municipais de ensino do Paraná.
Modalidade: CURSO
DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA MODALIDADE ENSINO A DISTÂNCIA -
TURMA 2014
Início
do curso: Fevereiro/2015
Duração
do curso: 12 meses + 6
meses para elaboração do TCC.
Vagas:
400
Para informações e dúvidas acesse: www.nupe.ufpr.br e www.cipead.ufpr.br
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Conheça as 20 metas do PNE
O Plano Nacional de Educação tem 20 metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, com atenção para detalhes como a Educação Inclusiva, a melhoria da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a formação e plano de carreira para professores, bem como a gestão e o financiamento da Educação. Conheça cada uma das metas, com informações do Observatório do PNE:
1 - Educação Infantil
Até 2016, todas as crianças de 4 a 5 anos de idade devem estar matriculadas na pré-escola. A meta estabelece, também, a oferta de Educação Infantil em creches deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.
Até 2016, todas as crianças de 4 a 5 anos de idade devem estar matriculadas na pré-escola. A meta estabelece, também, a oferta de Educação Infantil em creches deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.
2 - Ensino Fundamental
Até o último ano de vigência do PNE, t oda a população de 6 a 14 anos deve ser matriculada no Ensino Fundamental de 9 anos, e pelo menos 95% dos alunos devem concluir essa etapa na idade recomendada.
Até o último ano de vigência do PNE, t oda a população de 6 a 14 anos deve ser matriculada no Ensino Fundamental de 9 anos, e pelo menos 95% dos alunos devem concluir essa etapa na idade recomendada.
3 - Ensino Médio
Até 2016, o atendimento escolar deve ser universalizado para toda a população de 15 a 17 anos. A meta é também elevar, até o final da vigência do PNE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%.
Até 2016, o atendimento escolar deve ser universalizado para toda a população de 15 a 17 anos. A meta é também elevar, até o final da vigência do PNE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%.
4 - Educação Especial/Inclusiva
Toda a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deve ter acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, de preferência na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Toda a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deve ter acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, de preferência na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
5 - Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Atualmente, segundo dados de 2012, a porcentagem de crianças do 3º ano do Ensino Fundamental com aprendizagem adequada em leitura é de 44,5%. Em escrita, 30,1% delas estão aptas, e apenas 33,3% têm aprendizagem adequada em matemática.
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Atualmente, segundo dados de 2012, a porcentagem de crianças do 3º ano do Ensino Fundamental com aprendizagem adequada em leitura é de 44,5%. Em escrita, 30,1% delas estão aptas, e apenas 33,3% têm aprendizagem adequada em matemática.
6 - Educação integral
Até o fim da vigência do PNE, oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica.
Até o fim da vigência do PNE, oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica.
7 - Aprendizado adequado na idade certa
Estimular a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:
Estimular a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:
2013 | 2015 | 2017 | 2019 | 2021 | |
Anos iniciais do Ensino Fundamental | 4,9 | 5,2 | 5,5 | 5,7 | 6,0 |
Anos Finais do Ensino Fundamental | 4,4 | 4,7 | 5,0 | 5,2 | 5,5 |
Ensino Médio | 3,9 | 4,3 | 4,7 | 5,0 | 5,2 |
8 - Escolaridade média
Elevar, até 2013, a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudo no último ano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
9 - Alfabetização e alfabetismo de jovens e adultos
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
10 - EJA integrada à Educação Profissional
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. Os dados de 2012 apontam que apenas 0,7% dos alunos do EJA de Ensino Fundamental têm esta integração. No Ensino Médio, a porcentagem sobe para 2,7%.
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. Os dados de 2012 apontam que apenas 0,7% dos alunos do EJA de Ensino Fundamental têm esta integração. No Ensino Médio, a porcentagem sobe para 2,7%.
11 - Educação Profissional
Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Em 2012, houve 1.362.200 matrículas nesta modalidade de ensino. A meta é atingir o número de 4.086.600 de alunos matriculados.
Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Em 2012, houve 1.362.200 matrículas nesta modalidade de ensino. A meta é atingir o número de 4.086.600 de alunos matriculados.
12 - Educação Superior
Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.
Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.
13 - Titulação de professores da Educação Superior
Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de Educação Superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores.
Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de Educação Superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores.
14 - Pós-graduação
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
15 - Formação de professores
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência do PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência do PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
16 - Formação continuada e pós-graduação de professores
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência do PNE, e garantir a todos os(as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência do PNE, e garantir a todos os(as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
17 - Valorização do professor
Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE.
Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE.
18 - Plano de carreira docente
Assegurar, no prazo dedois anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as) profissionais da Educação Básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido na Constituição Federal.
Assegurar, no prazo dedois anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as) profissionais da Educação Básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido na Constituição Federal.
19 - Gestão democrática
Assegurar condições, no prazo de dois anos, para a efetivação da gestão democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.
Assegurar condições, no prazo de dois anos, para a efetivação da gestão democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.
20 - Financiamento da Educação
Ampliar o investimento público em Educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência da lei do PNE e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.
Ampliar o investimento público em Educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência da lei do PNE e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.
- Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Plano de formação do professor abrirá 710 vagas de licenciatura
Plano de formação do professor abrirá 710 vagas de licenciatura
Terça-feira, 09 de dezembro de 2014 - 17:36
Professores das redes públicas de estados, municípios e do Distrito Federal, que não possuem curso superior ou que lecionam em área diferente da sua formação, devem ficar atentos à data de pré-inscrição do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) presencial. O período começa em 20 de janeiro de 2015 e se estende até 13 de março.
A Plataforma Freire, espaço dedicado ao educador no portal do Ministério da Educação, informa a oferta de 500 vagas para a primeira licenciatura e 210 vagas para a segunda licenciatura. Os cursos terão início em julho do próximo ano.
Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica abre todos os anos turmas especiais em cursos de licenciatura e em programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área em que atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
A oferta de cursos, turmas e vagas obedece a uma dinâmica com três fases em sequência: as redes públicas e os institutos federais de educação profissional informam o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, definem e informam a oferta de cursos e de vagas, e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.
Requisitos – Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender diversos requisitos: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; estar no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.
Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados não licenciados, no exercício da docência nas redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.
Os cursos são gratuitos para todos os professores. O custeio é responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que repassa recursos para as instituições de ensino superior responsáveis pela formação, supervisão de estágios e certificação. Cabe às secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o curso.
Resultados – De maio de 2009, quando foi criado, a dezembro de 2012, o Parfor colocou em salas de aula 54,8 mil professores em turmas especiais, segundo balanço publicado pela Capes. No período, foram implantadas 1.920 turmas em 397 municípios. Professores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais procuraram formação. Até 2012, o Parfor atendeu 28.073 educadores da região Norte e 20.781 do Nordeste. Na sequência, aparecem as regiões Sul (3.422 professores), Sudeste (1.847) e Centro-Oeste (753).
O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica integra um conjunto de políticas públicas do governo federal em parceria com estados, municípios e instituições de ensino superior para transformar o magistério. Compõem esse grupo de políticas o Piso Nacional do Magistério, instituído em julho de 2008; os cursos de mestrado profissional para educadores das redes públicas; o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação á Docência (Pibid), que visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores; o Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), que fomenta a inovação, a elevação da qualidade dos cursos do magistério, a valorização da carreira do professor.
Ionice Lorenzoni
A Plataforma Freire traz orientações aos professores, calendário, cursos, vagas.
A Plataforma Freire, espaço dedicado ao educador no portal do Ministério da Educação, informa a oferta de 500 vagas para a primeira licenciatura e 210 vagas para a segunda licenciatura. Os cursos terão início em julho do próximo ano.
Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica abre todos os anos turmas especiais em cursos de licenciatura e em programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área em que atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
A oferta de cursos, turmas e vagas obedece a uma dinâmica com três fases em sequência: as redes públicas e os institutos federais de educação profissional informam o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, definem e informam a oferta de cursos e de vagas, e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.
Requisitos – Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender diversos requisitos: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; estar no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.
Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados não licenciados, no exercício da docência nas redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.
Os cursos são gratuitos para todos os professores. O custeio é responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que repassa recursos para as instituições de ensino superior responsáveis pela formação, supervisão de estágios e certificação. Cabe às secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o curso.
Resultados – De maio de 2009, quando foi criado, a dezembro de 2012, o Parfor colocou em salas de aula 54,8 mil professores em turmas especiais, segundo balanço publicado pela Capes. No período, foram implantadas 1.920 turmas em 397 municípios. Professores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais procuraram formação. Até 2012, o Parfor atendeu 28.073 educadores da região Norte e 20.781 do Nordeste. Na sequência, aparecem as regiões Sul (3.422 professores), Sudeste (1.847) e Centro-Oeste (753).
O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica integra um conjunto de políticas públicas do governo federal em parceria com estados, municípios e instituições de ensino superior para transformar o magistério. Compõem esse grupo de políticas o Piso Nacional do Magistério, instituído em julho de 2008; os cursos de mestrado profissional para educadores das redes públicas; o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação á Docência (Pibid), que visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores; o Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), que fomenta a inovação, a elevação da qualidade dos cursos do magistério, a valorização da carreira do professor.
Ionice Lorenzoni
A Plataforma Freire traz orientações aos professores, calendário, cursos, vagas.
Palavras-chave: educação básica, formação do professor, Parfor
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Colegiado do Parfor-UFPR realizou reunião nesta segunda-feira
Professora Drª Núria Pons, nova coordenadora Geral do Parfor-UFPR |
Nesta segunda-feira, dia 08/09 o
colegiado do Parfor (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação
Básica) da UFPR realizou sua última reunião ordinária do ano. Esta foi a
primeira reunião conduzida pela nova coordenadora geral, professora Drª Núria
Pons, do Setor de Educação da UFPR, que passa a substituir a Profª Drª Suzete
Bornatto. Na ocasião foi discutida a proposta de oferta de cursos para 2015, o
calendário do final de ano e início do próximo ano letivo, bem como outros
assuntos administrativos dos cursos.
O Parfor é uma iniciativa do Ministério
da Educação que oferta (na UFPR) cursos de segunda licenciatura e Formação Pedagógica
para professores em exercício na rede pública de educação.
Marcadores:
Formação de professores da educação básica,
Parfor
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Projetos de formação docente podem concorrer a prêmios
Coordenadores de cursos de formação inicial e continuada de professores, equipes institucionais e interinstitucionais envolvidas com a formação docente, diretores e gestores que atuam no campo da formação de educadores podem apresentar propostas na segunda edição do Concurso de Experiências Inovadoras na Formação Docente – Prêmio Paulo Freire. As inscrições devem ser feitas até 28 de fevereiro de 2015.
O Prêmio Paulo Freire é uma iniciativa do Programa de Apoio ao Setor Educacional do Mercosul (Pasem), que promove o intercâmbio de experiências e práticas educacionais de formação docente nas quatro nações fundadoras do Mercosul — Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Dos trabalhos inscritos, dez serão premiados. Os autores ganharão uma viagem acadêmica e cultural a um dos países do bloco, além da postagem do projeto no banco de experiências do Pasem.
Os concorrentes ao prêmio terão de documentar experiências inovadoras relacionadas com as temáticas:
• O percurso da prática e o âmbito das práticas profissionais na formação inicial.
• Práticas inovadoras da educação em prol da diversidade.
• Práticas inovadoras da educação em prol da diversidade.
As experiências devem ter sido realizadas de 2010 a 2014. Se estiverem em desenvolvimento, que já tenham pelo menos um ano.
Ganhadores — A edição 2013 do concurso recebeu 237 projetos. Desse conjunto, foram premiados 11 — quatro desenvolvidos na Argentina, quatro no Uruguai e três no Brasil. As experiências brasileiras vencedoras foram as de Campo Grande (MS), Mossoró (RN) e Londrina (PR).
O projeto de Campo Grande, Educação Ambiental nas Águas do Pantanal, desenvolvido pela organização não governamental Ecoa-Ecologia e Ação, foi o vencedor na categoria Acompanhamento de Docentes Calouros. Durante a experiência, entre 2009 e 2011, o curso de formação de professores incorporou à prática docente conhecimentos de biologia, da ecologia do Pantanal, a valorização da cultura e do meio ambiente local. A ONG trabalha na conservação do Pantanal e na melhoria da qualidade de vida das comunidades pantaneiras.
A experiência de Mossoró, Metodologia Científica ao Alcance de Todos, da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), atuou na capacitação de professores de escolas públicas do ensino médio em localidades remotas do sertão do Semiárido do Rio Grande do Norte. A Ufersa capacitou educadores no programa Ciência para Todos para que eles despertem nos estudantes o interesse pela ciência. Iniciada em 2011, a atividade continua em andamento. Mossoró venceu na categoria Ensino de Ciências.
No interior paranaense, o Grupo de Estudos em Práticas de Ensino da Universidade Estadual de Londrina foi o vencedor na categoria Impacto das Tecnologias. O projeto une metodologia de capacitação e formação docente para integrar os cursos entre si e a universidade com outros programas externos. A experiência, iniciada em 2011, continua em atividade.
O Programa de Apoio ao Setor Educacional do Mercosul é uma ação conjunta entre a entidade sul-americana e a União Europeia, voltada para o papel da educação nos processos de integração regional. O objetivo é contribuir para melhorar a qualidade da educação a partir do fortalecimento da formação de professores no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Prêmio Paulo Freire, lançado em 2013, é realizado anualmente.
Ionice Lorenzoni
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Assista o documentário - Darcy Ribeiro: um vulcão de ideias
Educadores brasileiros - Darcy Ribeiro: um vulcão de ideias
Duração: 00:42:29
Série: Educadores brasileiros
Nível de ensino: Superior
Sinopse
Mineiro de Montes Claros, Darcy Ribeiro nasceu em 26 de outubro de 1922 e viveu por 74 anos. O programa da série Educadores Brasileiros dá uma dimensão da multiplicidade de aspectos presentes na vida e na obra do antropólogo e escritor, destacando o seu trabalho como educador. O documentário é construído com depoimentos, captados em diferentes momentos de sua intensa vida, e textos de sua autoria, compondo uma espécie de mosaico de suas ideias e ações.
Outras informações
Ano de produção: 2007Público-alvo: Professor
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: História, Escola-Educação, Filosofia
País de origem: Brasil
Versão do áudio: Áudio original
Produtora: TV Escola / TAL
Diretor: Isa Grinspum Ferraz
Fonte: http://tvescola.mec.gov.br/tve/video;jsessionid=F6AA39972003C3BCF27C83303B67599B?idItem=4851
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Assista o documentário
Assista o documentário Anísio Teixeira - educação não é privilégio.
Educadores brasileiros - Anísio Teixeira: educação não é privilégio
Duração: 00:44:20
Série: Educadores brasileiros
Nível de ensino: Superior
Sinopse
O documentário revela a vida e a obra de Anísio Teixeira, advogado, escritor e educador nascido no município baiano de Caetité, em 12 de julho de 1900. O objetivo principal é explorar a mais revolucionária realização desse grande educador: a luta por uma escola pública de qualidade e a criação do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, mais conhecido como Escola Parque. A narrativa é construída por meio de um grande acervo de imagens de vídeos, filmes de arquivo, fotografias e documentos, além de depoimentos de filhos, amigos e especialistas.
Outras informações
Ano de produção: 2007
Público-alvo: Professor
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: Escola-Educação, História, Filosofia
País de origem: Brasil
Versão do áudio: Áudio original
Produtora: TV Escola / TAL
Diretor: Mônica Simões
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Reunião com diretores de Setor discute o Pibid-UFPR
Na tarde do dia 02 de dezembro, na sala de reuniões da Prograd-UFPR reuniram-se os diretores dos setores da UFPR, a coordenação geral do PIBID e a Coordenação de Políticas de Formação de Professores da Prograd, por convocação da Pró-reitora de Graduação e Educação Profissional, Profª Drª Maria Amélia, para tratarem do apoio dos diretores de setor ao PIBID na UFPR.
O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) é um programa do MEC/Capes executado pelas universidades que proporciona aos alunos de licenciatura a inserção precoce nas escolas, contribuindo para sua formação como futuros professores.
Na reunião foi discutido o possível auxílio das direções de setor no que se refere ao espaço físico e recursos humanos para auxiliar na gestão do PIBID. Algumas questões avançaram e outras continuarão em discussão, mas todos se comprometeram a somar esforços para auxiliar o programa.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Reuniões estaduais discutem formação de professores
Nos dias 01 e 02 de novembro duas
reuniões estaduais discutiram a formação de professores no Paraná. A primeira
foi o grupo de trabalho sobre o Parfor formado pelas universidades que ofertam
este programa no estado. Nesta reunião foram discutidas a demanda dos
professores da rede estadual de educação por cursos de Formação Pedagógica, segunda
licenciatura e pedagogia e as universidades puderam definir, com base na
distribuição geográfica da demanda, os cursos que irão ofertar.
A reunião do dia seguinte foi a
última reunião do ano do Fórum Estadual de Formação de Professores do Estado do
Paraná, que conta com a participação de todas as instituições públicas de
ensino superior, representantes do Conselho Estadual de Educação, da SEED, dos
gestores municipais de educação e dos trabalhadores em educação. Neste encontro
foi referendada a oferta dos cursos do Parfor para o próximo ano, bem como foi
iniciada uma discussão sobre a elaboração de um planejamento estratégico para o
Fórum, que norteie as ações de formação de docentes em todo o estado, em
sintonia com o Plano Nacional de Educação e com o processo de elaboração do
Plano Estadual de Educação.
Da primeira reunião, representando a UFPR esteve presente Edmar Macedo, coordenador local do Parfor-UFPR e na segunda reunião estiveram Ana Paula Pádua Pires de Castro, representante suplente da Prograd e também Edmar Macedo, pela representação suplente do Parfor-UFPR. A Reunião foi presidida pelo Secretário Estadual de Educação do PR, Paulo Schimidt.
Da primeira reunião, representando a UFPR esteve presente Edmar Macedo, coordenador local do Parfor-UFPR e na segunda reunião estiveram Ana Paula Pádua Pires de Castro, representante suplente da Prograd e também Edmar Macedo, pela representação suplente do Parfor-UFPR. A Reunião foi presidida pelo Secretário Estadual de Educação do PR, Paulo Schimidt.
Marcadores:
Formação de professores,
Parfor,
PNE
IFPI abre 112 vagas para professores formadores de cursos a distância.
Prédio Central do IFPI em Teresina
(Foto: Gil Oliveira/G1)
O site G1 informa que as inscrições deverão ser feitas no período de 1º a 8 de dezembro deste ano.As vagas são para cursos técnicos a distância de seis eixos tecnológicos.
Mais informações acesse: http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/11/ifpi-abre-112-vagas-para-professores-e-formadores-de-cursos-distancia.html
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Pró-reitorias da UFPR e Universidade Positivo firmam parceria para seminário de formação de professores.
A reunião aconteceu na reitoria da UP. Imagem: Marcos Solivan
Na manhã desta sexta-feira, dia 28, uma comitiva da Universidade Federal do Paraná esteve reunida com membros da Universidade Positivo (UP) para alinhar ações propostas para o I Seminário Nacional de Formação Inicial e Continuada de Professores, a ser realizado em 2015. O encontro aconteceu no prédio da reitoria da UP e contou com a presença da pró-reitora de Graduação e Educação Profissional da UFPR, Maria Amélia Sabbag Zainko, da pró-reitora Acadêmica da UP, Márcia Sebastiani, da coordenadora de Políticas de Formação de Professores da UFPR, Glaucia da Silva Brito, do coordenador do Programa de Apoio Pedagógico da UP, Celso Klammer e outros professores de ambas as instituições.
Na reunião, foram apresentadas as metodologias e projetos dos cursos de pedagogia e licenciatura das duas universidades. Dentre eles, estão os cursos complementares para a formação dos próprios docentes das graduações e pós-graduações e a capacitação para os estudantes que serão profissionais da educação básica.
“O grande desafio é que, apesar das novas propostas pedagógicas, a procura [pela formação na área da educação] não é tão grande em função da baixa remuneração”, lamenta a professora Maria Amélia.
Buscando discutir essa situação e outros pontos pertinentes para a área, além de promover a interação entre os agentes da formações básica e superior, a professora Glaucia e o professor Klammer, junto das pró-reitorias às quais estão vinculados, desenvolveram o projeto do I Seminário Nacional de Formação Inicial e Continuada de Professores. O evento deve acontecer nos dias 25, 26 e 27 de março, com inscrições gratuitas e vagas limitadas, e contará com oficinas, palestras e mesas-redondas.
O público-alvo são pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, professores da rede pública e privada e demais agentes da Educação Básica e Superior. As discussões serão centradas nos aspectos essenciais do processo educativo, buscando contribuir para a formação continuada e para o melhor desempenho profissional.
A programação completa e a data para a abertura das inscrições devem ser divulgadas em breve. Todas as atividades serão realizadas no campus da UP.
Serviço: I Seminário Nacional de Formação Inicial e Continuada de Professores
Data: 25, 26 e 27 de março de 2015
Local: Universidade Positivo (Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Campo Comprido)
Data: 25, 26 e 27 de março de 2015
Local: Universidade Positivo (Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Campo Comprido)
Fonte: http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-e-universidade-positivo-firmam-parceria-para-seminario-de-formacao-de-professores/
Assinar:
Postagens (Atom)